Oi meninos e meninas!
Ufa, finalmente um post! kkkk
Tenho alguns avisos/recomendações antes dessa super-notícia:
*O Elcimar (ou Kumma), meu super amigão da blogosfera finalmente voltou! Confiram: Acesso Permitido!
Então AGORA, somente agora, poderei postar a entrevista do Elcimar (que era o último prêmio que faltava) do Concurso de Aniversário do Teen Blog ~* de setembro do ano passado. FAZ TEMPO HEIN?! kkk
*O NERDSferas da Amanda está mais lindo do que nunca! Gente, não me canso de recomendá-lo! Visitem...
Agora sim, ao post ↓
Pessoal, li uma matéria num jornal de bairro e trago a notícia bombástica pra vocês:
"Tablets poderão ser novidades na rede pública de educação"
O governo recebeu cerca de 574 mil laptops por meio do UCA (Programa Um Computador por Aluno) e o MEC (Ministério da Educação) possivelmente concorda em inserir os tablets nas escolas públicas brasileiras. Especialistas dizem que usar tecnologias em educação não depende da plataforma utilizada, mas sim da forma como a escola irá pôr essas ferramentas no ensino e também dos conteúdos disponíveis.
Segundo Marta Voeckler:
As tecnologias para o aprendizado podem mudar paradigmas; transformar a lógica do aprendizado, os alunos deixam de ser meros "recebedores" de informação para serem autores (a educação dai da instrução/memorização e parte para construção), com o uso de imagens e textos (que o aluno escreva) que firmem seu entendimento.
O hardware não importa tanto: o essencial são as ferramentas educacionais que não se assemelhem com o conteúdo já comum do livro didático. O bom é que a escola vai se tornando digital, os professores fazem blogs, usam redes sociais.
Porém a transição de escola analógica para tecnológica e digital precisa ser aos poucos, pois leva-se tempo e exige uma mudança por exemplo no sistema de avaliações (que se baseiam na memorização).
E o FNDE publicou um edital que inclui as "objetos educacionais complementares aos livros didáticos", ou seja conteúdos extras, digitais, que, se aprovados, poderão ser usados na rede pública. (Agência Brasil).
Créditos: Jornal de Bairro em Bairro Americana (pág. 4 Fev. 2012)
Alunos da rede pública ou não aqui presentes, expressem-se...
Gostaram da ideia?
Eu achei inovador: uma forma de melhorar a qualidade da educação, ajudando os estudantes a realmente experimentarem se aprenderam ou não; fora ser um um entreterimento saudável e construtivo.